Hoje, vivi muitas emoções, contando a história de Chapeuzinho Vemelho para uma turma do jardim!...
Usei muitas expressões fisionômicas, mudança do tom de voz, gestos, onomatopeias...
Estávamos sentados em círculo e as crianças interagiram muito, pois a maioria já conhecia a história.
Eu tentei reproduzir, por meio das fotos seguintes, como contei essa história fascinante.
Confira!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
A 'vendedora' de sonhos
Sol era uma Vendedora Poética!
Ela vendia sonhos!...
Sol vendia o sonho da fraternidade.
― Somos todos membros da Família Universal!
Ela vendia sonhos!...
Sol vendia o sonho da criatividade.
― Somos todos Cocriadores de Deus!
Ela vendia sonhos!...
Sol vendia o sonho da eternidade.
― Somos todos Herdeiros das Constelações!
Ela vendia sonhos!...
Sol vendia o sonho da solidariedade.
― Somos todos Semeadores de Luz!
Ela vendia sonhos!...
Sol vendia o sonho da felicidade.
― Somos todos arquitetos na reforma da nossa Casa Interior!
domingo, 26 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Lições líricas
I-
O poema é
ambíguo...
Ele não gira
em t0rn0
do meu umbigo!...
II-
O poema pode ser meu...
^^^^^^^^^
[ABRIGO]
III-
No poema, cabem minhas emoções:
<
>
+
-
=
O poema é
ambíguo...
Ele não gira
em t0rn0
do meu umbigo!...
II-
O poema pode ser meu...
^^^^^^^^^
[ABRIGO]
III-
No poema, cabem minhas emoções:
<
>
+
-
=
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Super...child!
Eu estava brincando, juntamente com uma garotinha, de colorir a ‘Garota Morcego’.
― Eu queria ser como um super-herói, sabia? ― falei.
A menina me fitou com certo estranhamento.
― Não, tia, você ia ser uma super-heroa!
Fiquei rindo, cheia de encantamento.
― É super-heroína! ― corrigi nós duas.
Ela parecia imperturbável.
― Meu desenho está bonito?
― Está lindo!... O sol está colorido como um arco-íris!... Adorei!...― exclamei.
Ela sorriu com satisfação, sem sequer se dar conta de seus poderes fantásticos.
Afinal, um sorriso de criança pode salvar o mundo...
... nem que seja o mundo interior
de quem ousa se aproximar,
realmente, de uma criança!...
― Eu queria ser como um super-herói, sabia? ― falei.
A menina me fitou com certo estranhamento.
― Não, tia, você ia ser uma super-heroa!
Fiquei rindo, cheia de encantamento.
― É super-heroína! ― corrigi nós duas.
Ela parecia imperturbável.
― Meu desenho está bonito?
― Está lindo!... O sol está colorido como um arco-íris!... Adorei!...― exclamei.
Ela sorriu com satisfação, sem sequer se dar conta de seus poderes fantásticos.
Afinal, um sorriso de criança pode salvar o mundo...
... nem que seja o mundo interior
de quem ousa se aproximar,
realmente, de uma criança!...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Era minha vez...
Espero por um príncipe.
Sonho em ser feliz
Para sempre...
Espero por um príncipe.
Mas...
Não sou nenhuma Cinderela.
Nada de delicadeza.
Nada de bondade.
Nada de nobreza.
Nada de generosidade.
Estou mais para bruxa!...
Espelho, espelho meu,
Você conhece alguma escola de princesas?...
Sonho em ser feliz
Para sempre...
Espero por um príncipe.
Mas...
Não sou nenhuma Cinderela.
Nada de delicadeza.
Nada de bondade.
Nada de nobreza.
Nada de generosidade.
Estou mais para bruxa!...
Espelho, espelho meu,
Você conhece alguma escola de princesas?...
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Provérbios líricos
D.e g.r.ã.o e.m g.r.ã.o a g.a.l.i.n.h.a e.n.c.h.e o p.a.p.o.
Entre o dizer e ______________ o fazer há um longo caminho a percorrer.
Não faça m ~ a ~ r ~ o ~ l ~ a.
O barato $ai caro.
Palavra de rei não volta a← t←r←á←s.
Quando um não quer, dois não b × r × i × g × a × m.
Entre o dizer e ______________ o fazer há um longo caminho a percorrer.
Não faça m ~ a ~ r ~ o ~ l ~ a.
O barato $ai caro.
Palavra de rei não volta a← t←r←á←s.
Quando um não quer, dois não b × r × i × g × a × m.
sábado, 4 de setembro de 2010
Daminha Draminha
Sempre que um de seus projetos de vida fracassava, Marisol tinha uma reação exagerada.
Ela abria os braços, levantava a cabeça para o alto e bradava inconsolável:
- Onde foi que eu errei?!...
BUÁ... BUÁ... BUÁ...
Parecia uma tragédia grega.
Parecia um drama mexicano.
Recebeu dos amigos o apelido de Daminha Draminha.
Após um tempo, a reação exagerada cessou.
Apenas restou aquela pergunta de Marisol...
- Onde foi que eu errei?
... além do lápis e papel nas mãos para anotar a resposta instrutiva.
Tempos novos de Mar e Sol!
Ela abria os braços, levantava a cabeça para o alto e bradava inconsolável:
- Onde foi que eu errei?!...
BUÁ... BUÁ... BUÁ...
Parecia uma tragédia grega.
Parecia um drama mexicano.
Recebeu dos amigos o apelido de Daminha Draminha.
Após um tempo, a reação exagerada cessou.
Apenas restou aquela pergunta de Marisol...
- Onde foi que eu errei?
... além do lápis e papel nas mãos para anotar a resposta instrutiva.
Tempos novos de Mar e Sol!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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