(Uma receita para crer em Deus)
Ingredientes:
Uma porção de planetas
Um punhado de estrelas
Bilhões de seres humanos
Xícaras de fauna
Xícaras de flora
Várias colheres de Justiça e Bondade
Amor a gosto
Modo de Preparo:
Observe com humildade todos os ingredientes da receita.
Eles já estão prontinhos...
Você só precisa usufruir as maravilhas que Deus lhe concedeu.
Sirva a todos!
domingo, 20 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Saulo Pereira
A família Pereira ― pai, mãe, filhos, cachorro e avó ― resolveu passar as férias na praia. Eles viajaram de carro por algumas horas até chegar ao apartamento da família. Já era tarde. Lá, ocorreu um fato que mudaria a vida de todos.
― Eu não acredito! Eu esqueci as chaves do apartamento. A culpa é toda de vocês!... ― acusou o Sr. Saulo Pereira.
As crianças começaram a chorar, a avó pôs as mãos na cabeça, a esposa sentou-se no chão, o cachorro começou a latir.
O Sr. Saulo Pereira não gostou da reação da família.
― Como sempre, você não estão ajudando em nada!
Neste momento, apareceu Paulo, um jovem meigo e bondoso, no corredor. Ele e sua família haviam se mudado recentemente para o condomínio.
― Com licença, posso ser útil em alguma coisa? ― indagou o rapaz.
A avó aproximou-se do jovem no intuito de pedir ajuda.
―Nós esquecemos a chave, meu filho.
O jovem refletiu em torno da situação. Ele foi tomado de carinho por aquela família que ele nem ao menos conhecia.
― Acho que posso ajudar, vó...
O Sr. Saulo Pereira não gostou do rapaz.
― Desculpe, rapaz, mas o herói desta história sou eu. Além disso, esta família é minha! As férias são minhas! A vida é minha! E, acima de tudo, e até acima de todos, este apartamento luxuoso é meu!
A família Pereira permanecia em silêncio. Todos tinham medo do Sr. Saulo Pereira, que não havia esquecido apenas as chaves. Ele esquecera a esposa, os filhos, a mãe, o cachorro...
O rapaz não desistiu de ajudar a família.
― Senhor, nós não possuímos nada. Quando morremos, ficam aqui as joias, os apartamentos, os carros, o dinheiro. Mas levamos conosco as lições do Amor e do Bem. Tudo isso eu aprendi com...
O Sr. Saulo Pereira interrompeu o rapaz, pois ficou irritado com as suas palavras.
― Eu dispenso suas lições de moral, garoto!
O restante da família apreciava as ideias do rapaz, que parecia fazer parte da família. O Sr. Saulo Pereira, ao contrário, cultivava valores distintos. Ele não se preocupava em ser um homem de bem, mas um homem de bens. Mas o jovem havia plantado uma semente em seu coração, uma semente que se juntou a outras e mais outras...
― Nós vamos para um hotel. Venham comigo! ― ordenou o Sr. Saulo Pereira.
A família partiu, mas o encontro entre o Homem Velho e o Homem Novo jamais seria esquecido, pois nós realmente precisamos nos banhar nas águas da transformação pelo Amor!...
― Eu não acredito! Eu esqueci as chaves do apartamento. A culpa é toda de vocês!... ― acusou o Sr. Saulo Pereira.
As crianças começaram a chorar, a avó pôs as mãos na cabeça, a esposa sentou-se no chão, o cachorro começou a latir.
O Sr. Saulo Pereira não gostou da reação da família.
― Como sempre, você não estão ajudando em nada!
Neste momento, apareceu Paulo, um jovem meigo e bondoso, no corredor. Ele e sua família haviam se mudado recentemente para o condomínio.
― Com licença, posso ser útil em alguma coisa? ― indagou o rapaz.
A avó aproximou-se do jovem no intuito de pedir ajuda.
―Nós esquecemos a chave, meu filho.
O jovem refletiu em torno da situação. Ele foi tomado de carinho por aquela família que ele nem ao menos conhecia.
― Acho que posso ajudar, vó...
O Sr. Saulo Pereira não gostou do rapaz.
― Desculpe, rapaz, mas o herói desta história sou eu. Além disso, esta família é minha! As férias são minhas! A vida é minha! E, acima de tudo, e até acima de todos, este apartamento luxuoso é meu!
A família Pereira permanecia em silêncio. Todos tinham medo do Sr. Saulo Pereira, que não havia esquecido apenas as chaves. Ele esquecera a esposa, os filhos, a mãe, o cachorro...
O rapaz não desistiu de ajudar a família.
― Senhor, nós não possuímos nada. Quando morremos, ficam aqui as joias, os apartamentos, os carros, o dinheiro. Mas levamos conosco as lições do Amor e do Bem. Tudo isso eu aprendi com...
O Sr. Saulo Pereira interrompeu o rapaz, pois ficou irritado com as suas palavras.
― Eu dispenso suas lições de moral, garoto!
O restante da família apreciava as ideias do rapaz, que parecia fazer parte da família. O Sr. Saulo Pereira, ao contrário, cultivava valores distintos. Ele não se preocupava em ser um homem de bem, mas um homem de bens. Mas o jovem havia plantado uma semente em seu coração, uma semente que se juntou a outras e mais outras...
― Nós vamos para um hotel. Venham comigo! ― ordenou o Sr. Saulo Pereira.
A família partiu, mas o encontro entre o Homem Velho e o Homem Novo jamais seria esquecido, pois nós realmente precisamos nos banhar nas águas da transformação pelo Amor!...
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Alguns de meus filmes prediletos:
Sociedade dos poetas mortos (1989)
O contador de histórias (2009)
Mais estranho que a ficção (2006)
Orquestra dos meninos (2007)
A corrente do bem (2000)
Escritores da liberdade (2007)
O presente (2006)
Chico Xavier (2010)
Uma mente brilhante (2001)
Ilha das flores (1989)
A vida é bela (1997)
Escola da vida (2005)
Ao mestre com carinho (1967)
Em breve, algumas de minhas obras literárias preferidas!
Aguarde...
Sociedade dos poetas mortos (1989)
O contador de histórias (2009)
Mais estranho que a ficção (2006)
Orquestra dos meninos (2007)
A corrente do bem (2000)
Escritores da liberdade (2007)
O presente (2006)
Chico Xavier (2010)
Uma mente brilhante (2001)
Ilha das flores (1989)
A vida é bela (1997)
Escola da vida (2005)
Ao mestre com carinho (1967)
Em breve, algumas de minhas obras literárias preferidas!
Aguarde...
quarta-feira, 9 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Poema da Fidelidade
Meu amor não cabe no poema.
Extravasa os versos,
Subverte as estrofes,
Confunde a métrica!...
Meu amor não cabe no poema.
Não quer a Lira,
Dispensa o Trovador,
Silencia o recital!...
Meu amor não cabe no poema.
Meu amor não cabe em mim.
Meu amor não tem cabimento!...
Meu amor
... só cabe a você!...
Extravasa os versos,
Subverte as estrofes,
Confunde a métrica!...
Meu amor não cabe no poema.
Não quer a Lira,
Dispensa o Trovador,
Silencia o recital!...
Meu amor não cabe no poema.
Meu amor não cabe em mim.
Meu amor não tem cabimento!...
Meu amor
... só cabe a você!...
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