Era uma vez um gatinho.
Ninho.
Malhadinho.
Gato normal.
Só não queria fazer ‘miau’.
Queria fazer ‘tchau, tchau”.
Tchau, tchau para a fofoca da Foca.
Tchau, tchau para a picuinha da Galinha.
Tchau, tchau para a Baleia que trapaceia.
Tchau, tchau para a girafa que acha que abafa.
Tchau, tchau para o cachorro metido a zorro.
Tchau, tchau para o rinoceronte que engana um monte.
Tchau, tchau para o leão mandão.
Tchau, tchau para o papagaio lacaio.
Até que um dia o gatinho conheceu outros animais.
Especiais, sensacionais.
Então, ele deixou de falar ‘tchau, tchau’...
E passou a falar ‘uau’!
Uau para a galinha que divide o seu curau.
Uau para o cachorro que asfaltou o morro.
Uau para o leão que reparte o seu pão.
Uau para o sapo bom de papo.
Uau para o golfinho que dá beijinho.
Uau para o lagarto que faz parto.
Uau para o passarinho que cuida do ninho.
Uau para o condor que dá a flor.
Mas a história do gatinho termina
Sem ‘tchau, tchau’,
Nem ‘uau’.
Apenas com seu mais novo...
MIAU!
Mas que gato temperamental!...
domingo, 22 de junho de 2014
Meu amigo pintor
Recentemente, reli a comovente história criada por Lygia Bojunga, intitulada ‘Meu amigo pintor”.
Trata-se da amizade entre um menino e um artista, permeada por uma tragédia: o suicídio do pintor.
Belíssima narrativa, tocante e reveladora das contradições humanas.
A coragem da autora deve ser registrada, por tocar em um tema tão delicado e de forma tão poética.
Fico pensando se há, nas escolas, espaços para abordagem de um tema como a Preservação da Vida, de forma tão direta.
Certo. Debatemos sobre drogas, tabagismo, alcoolismo, que não deixam de ser riscos à saúde.
Mas... e acerca do desgosto da vida?
Do vazio existencial?
Augusto Kury, autor e psiquiatra, nos alerta sobre a necessida de se proteger a emoção dos jovens, adeptos do chamado ‘fast food’ emocional.
Segundo o autor, os jovens estão perdendo o prazer das coisas simples da vida, a beleza de uma noite de lua cheia, o perfume de uma rosa, o sorriso de uma criança, as histórias de um idoso...
E até pessoas estão ficando descartáveis.
Atualmente, muitos jovens se perguntam: “quem roubou meu futuro?’
É preciso valorizar a vida, afinal, ela é bonita, é bonita e é bonita.
Mas será que os jovens sabem disso?
Será que seus olhos brilham diante de uma aula bem ministrada, diante de um livro fascinante, diante de um colega de classe atencioso?
Ou somente há tempo para as pressões da vida, para os concursos e afins?
Ou somente há a busca pela nota dez ou conceito A?
A escola deve preparar o jovem para a vida.
Por que apenas valorizar o ‘competir’ e quase nunca o ‘cooperar’?
Por que apenas repetição de conhecimento e quase nunca produção de conhecimento?
Por que apenas informação e quase nunca formação?
Conclusão: Se a vida é bonita, a escola também precisa ser!
Trata-se da amizade entre um menino e um artista, permeada por uma tragédia: o suicídio do pintor.
Belíssima narrativa, tocante e reveladora das contradições humanas.
A coragem da autora deve ser registrada, por tocar em um tema tão delicado e de forma tão poética.
Fico pensando se há, nas escolas, espaços para abordagem de um tema como a Preservação da Vida, de forma tão direta.
Certo. Debatemos sobre drogas, tabagismo, alcoolismo, que não deixam de ser riscos à saúde.
Mas... e acerca do desgosto da vida?
Do vazio existencial?
Augusto Kury, autor e psiquiatra, nos alerta sobre a necessida de se proteger a emoção dos jovens, adeptos do chamado ‘fast food’ emocional.
Segundo o autor, os jovens estão perdendo o prazer das coisas simples da vida, a beleza de uma noite de lua cheia, o perfume de uma rosa, o sorriso de uma criança, as histórias de um idoso...
E até pessoas estão ficando descartáveis.
Atualmente, muitos jovens se perguntam: “quem roubou meu futuro?’
É preciso valorizar a vida, afinal, ela é bonita, é bonita e é bonita.
Mas será que os jovens sabem disso?
Será que seus olhos brilham diante de uma aula bem ministrada, diante de um livro fascinante, diante de um colega de classe atencioso?
Ou somente há tempo para as pressões da vida, para os concursos e afins?
Ou somente há a busca pela nota dez ou conceito A?
A escola deve preparar o jovem para a vida.
Por que apenas valorizar o ‘competir’ e quase nunca o ‘cooperar’?
Por que apenas repetição de conhecimento e quase nunca produção de conhecimento?
Por que apenas informação e quase nunca formação?
Conclusão: Se a vida é bonita, a escola também precisa ser!
Leitura sempre
A leitura é, sem dúvida, fundamental para o bom desenvolvimento de nossos potenciais, sejam morais ou intelectuais. Ela estimula a criatividade, o senso crítico, a fantasia, imaginação, além do estímulo ao bom nível de informação e de formação.
De fato, estudiosos apontam dicas práticas para o incentivo à leitura:
Juntamente com os brinquedos, a criança deve ter uma caixa de livros à sua disposição. As obras devem estar acessíveis, e não armazenadas nas estantes, distantes.
Os pais podem estimular os pequenos por meio da leitura compartilhada, se estiverem lendo um jornal, por exemplo, eles podem selecionar uma história em quadrinhos, uma figura que seja do interesse da criança. E daí já surgirá uma conversa gostosa.
Se os pais forem à livraria com os filhos, podem comprar apenas um livro por vez, para terem motivos de voltar sempre, manusear livros, conhecer novos formatos, junto com as crianças, num momento de diversão.
Os livros têm se tornado brinquedos, atrativos para as crianças, como livros de banho, livros cujas páginas são quebra-cabeças, livros sonoros, livros 3D, livros digitais... então, que os pais sempre prefiram dar de presente aos filhos e às outras crianças um livro, ou um livro-brinquedo.
Conhecer a biblioteca do bairro juntamente com os filhinhos também pode ser uma boa medida, algumas promovem apresentações de contação de histórias, de troca-troca de livros e outros eventos imperdíveis.
No site Educar para crescer, temos indicações de livros altamente recomendáveis para as crianças, além de atividades interessantíssimas que envolvem a leitura prazerosa.
De fato, conforme afirma Paulo Freire, a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Então, recomenda-se que se leiam jornais, revistas, novelas, quadros, peças de teatro, poesias e até que se leiam relacionamentos, pessoas, projetos, sonhos...
A leitura precisar ser relacionada ao prazer, ao lúdico. Não deve, pois, ser uma mera obrigação enfadonha, cansativa.
De acordo com os Parâmetros Curriculares, todo professor é professor de leitura.
Portanto, precisamos dar o exemplo, tornando clara a nossa paixão pelos livros!
Afinal, ‘quem lê nas entrelinhas, vê estrelinhas’...
De fato, estudiosos apontam dicas práticas para o incentivo à leitura:
Juntamente com os brinquedos, a criança deve ter uma caixa de livros à sua disposição. As obras devem estar acessíveis, e não armazenadas nas estantes, distantes.
Os pais podem estimular os pequenos por meio da leitura compartilhada, se estiverem lendo um jornal, por exemplo, eles podem selecionar uma história em quadrinhos, uma figura que seja do interesse da criança. E daí já surgirá uma conversa gostosa.
Se os pais forem à livraria com os filhos, podem comprar apenas um livro por vez, para terem motivos de voltar sempre, manusear livros, conhecer novos formatos, junto com as crianças, num momento de diversão.
Os livros têm se tornado brinquedos, atrativos para as crianças, como livros de banho, livros cujas páginas são quebra-cabeças, livros sonoros, livros 3D, livros digitais... então, que os pais sempre prefiram dar de presente aos filhos e às outras crianças um livro, ou um livro-brinquedo.
Conhecer a biblioteca do bairro juntamente com os filhinhos também pode ser uma boa medida, algumas promovem apresentações de contação de histórias, de troca-troca de livros e outros eventos imperdíveis.
No site Educar para crescer, temos indicações de livros altamente recomendáveis para as crianças, além de atividades interessantíssimas que envolvem a leitura prazerosa.
De fato, conforme afirma Paulo Freire, a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Então, recomenda-se que se leiam jornais, revistas, novelas, quadros, peças de teatro, poesias e até que se leiam relacionamentos, pessoas, projetos, sonhos...
A leitura precisar ser relacionada ao prazer, ao lúdico. Não deve, pois, ser uma mera obrigação enfadonha, cansativa.
De acordo com os Parâmetros Curriculares, todo professor é professor de leitura.
Portanto, precisamos dar o exemplo, tornando clara a nossa paixão pelos livros!
Afinal, ‘quem lê nas entrelinhas, vê estrelinhas’...
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